NATAL NA COMUNIDADE GRÃO DE MOSTARDA

Hoje, dia 25 de dezembro às 12:00, acontecerá um momento especial de celebração, com gincanas e brincadeiras lúdicas, jogos, banho de piscina e muito louvor ao nosso Pode Superior chamado Jesus Cristo! Você é nosso convidado especial e junto com nossos amigos internos, vamos desfrutar de uma tarde mais que especial. Veja como chegar lá na aba "MAPA".


Deus abençoe a todos!!! E para refletir...

Natal,

Para alguns uma data, para outros um evento,
Para um outro grupo de pessoas um desencargo de consciência;
Contudo, Natal é nascimento,
... do Cristo que veio ao mundo em obediência.

Mas o que diremos nesta época do ano,
a tantas famílias que mesmo quebradas festejam o capitalismo,
fazendo do Natal materializado um enorme engano,
Ofuscando a luz do Cristo que nos ensina o altruísmo.

Enfim, Natal não é dezembro,
Não é um dia, um momento, um tempo,
Se do amor abnegado o ano inteiro não me lembro,
E se Jesus não nasce em mim para servir a cada momento?

                                                              Hamilton P. Vieira

OS DOZE PASSOS - UMA CAMINHADA ESPIRITUAL

PASSO 1 – Admitimos ser impotentes diante de nossos traumas, emoções e comportamentos compulsivos que tornaram nossas vidas ingovernáveis.

Romanos 7.18-20 - Mateus 9.36 - Salmos 6.2-4 - Salmos 31.9-10

PASSO 2 – Viemos a acreditar que um poder superior a nós mesmos poderia restituir nossa sanidade.

Filipenses 2.13 - Mateus 12.18-21 - Marcos 9.23-24 - Lucas 13.10-13 – João 12.46

PASSO 3 – Decidimos entregar nossas vidas e nossas vontades aos cuidados de Deus.

Romanos 12.1 - Mateus 11.18-21 - Mateus 16.21-26 - Efésios 2.8-9 - Salmos 3.5-6

PASSO 4: Fizemos um minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.

Lamentações 3.40 - Mateus 23.23-28 - Lucas 12.1-6 - Romanos 12.1-6 - 1 Coríntios 4.19-20

PASSO 5. Admitimos para Deus, para nós mesmos e para outro ser humano a natureza exata dos nossos erros.

Tiago 5.16 - Lucas 15.17-20 - Atos 19.18 - 2 Coríntios 10.3-5

PASSO 6: Dispusemo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

Tiago 4.10 - Romanos 6.11-12 - Efésios 4.17-23 - Colossenses 3.5-8 - 1 Pedro 1.13-16

PASSO 7 – Humildemente Lhe pedimos que removesse todas nossas imperfeições.

I João 1.9 - Mateus 18.4 - Atos 3.19 - Hebreus 12.5-11 - 1 Pedro 5.6-7

PASSO 8: Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e dispusemo-nos a fazer reparações a todas elas.

Lucas 6.31 - Mateus 18.21-35 - Lucas 6.37-38 - Lucas 19.8 - João 13.34-35

PASSO 9. Fizemos reparações diretas a tais pessoas sempre que possível, exceto quando fazê-lo implicasse prejudicá-las ou a outras.

Mateus 5.23-24 - Mateus 5.9 - Romanos 15.2 - Filipenses 1.9-11 - Colossenses 4.5-6 - Salmos 51.14-17

PASSO 10: Continuamos a fazer o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitimos prontamente.

I Coríntios 10.12 - Marcos 14.38 - Romanos 12.3 - Tessalonicenses 5.17-22 - Hebreus 2.1-3

PASSO 11 – Procuramos através da oração e da meditação melhorar o nosso contato consciente com Deus, pedindo apenas para conhecer a Sua vontade para nossas vidas e força para realizá-la.

Colossenses 3.16 - João 4.13-14 - Romanos 8.26-28 - Gálatas 2.20 - Filipenses 4.6-9 - Tito 3.1-7

PASSO 12: Tendo experimentado um despertar espiritual como resultado destes passos, procuramos levar esta mensagem a outros e praticar estes princípios em todos os aspectos da nossa vida.

Gálatas 6.1 - 1 Coríntios 9.18-20 - 1 Coríntios 15.10 - 1 Timóteo 1.12-16 

Fonte: http://www.ibc.org.br/site/index.php?page=arquivos&categoria=Celebrando%20Restaura%C3%A7%C3%A3o 

ORAÇÃO DA SERENIDADE

Concede-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e sabedoria para distinguir uma da outra – vivendo um dia de cada vez, desfrutando um momento de cada vez, aceitando as dificuldades como um caminho para alcançar a paz, considerando o mundo pecador como ele é, e não como gostaria que ele fosse, confiando em Deus para endireitar todas as coisas para que eu possa ser moderadamente feliz nesta vida e sumamente feliz contigo na eternidade.

PARA ONDE OLHAR?

OLHE PARA TRÁS! Veja os obstáculos que você já superou! Veja o quanto você já aprendeu nesta vida e quanto você cresceu.

OLHE PARA FRENTE! Não fique prostrado. Levante-se quando tropeçar. Estabeleça alvos e metas e prossiga com firmeza.

OLHE PARA DENTRO! Sonde suas motivações, conheça e purifique seu coração. Não deixe o orgulho, a vaidade, a inveja dominar.

OLHE PARA OS LADOS! Socorra quem precisa de você. Ame o próximo e esteja e esteja sensível às suas necessidades.

OLHE PARA BAIXO! Não pise em ninguém, perceba os pequenos e aprenda com eles.

OLHE PARA CIMA! Há um Deus maior, que o ama muito e tem todas as coisas sob o seu controle.

OLHE PARA DEUS! E perceba a profundidade, riqueza e abrangência que um Deus que está olhando para você.

(Desconhecido)

COMO ENXERGAMOS OS NOSSOS PROBLEMAS?

         
Nosso grande problema não é o problema, mas como o enxergamos. Muitas vezes achamos que nossos problemas consomem nossa fé, alegria, esperança de viver. Nosso grande desafio não é olhar a grandeza do problema e nos desanimar, mas enxergá-lo como oportunidade de crescimento. Podemos ver o problema de duas maneiras. Em primeiro lugar, podemos enxergá-lo como um elemento agravante de destruição. Em segundo lugar, podemos enxergá-lo com outros olhos; ele pode ser um meio de superação das nossas próprias limitações. A grande questão não é o problema, mas nossa perspectiva do mesmo. Não devemos enxergar o problema como problema, mas como oportunidade para soluções. Muitas vezes estamos estáticos na vida. Vivemos sem realidades relevantes pois nossa vida é uma eterna mesmice. No entanto, as crises, os problemas não são maus em si mesmos, mas são oportunidade de emancipação. Em um dialeto hindu a mesma palavra para crise é oportunidade. Se assim enxergarmos podemos perceber que a crise não é sinônimo de fim da estrada, mas oportunidade de um novo recomeço. Ela nos proporcionará avaliar até onde chegamos. Não para sairmos da estrada, mas por um momento repensar nosso caminhar até então, e nos posicionar para uma nova realidade. Contudo, não é o trilhar de um novo caminho, mas uma nova forma de andar no velho.
                                                         Por Hamilton P. Vieira e Gláucio da Rocha